11 outubro 2009

(...)

'Irmão, vivem me perguntando
Quem é minha gente, o que ela sente
Como é meu nome todo ...
Irmão, me falta disposição
Pra dar tanta explicação
Pra quem não entende nada
Pra quem não entende nada
Por isso eu canto, falando do meu pranto
Chorando minha mágoa
Que embora ninguém creia
É clara como água
Que embora ninguém creia, é clara ...
Quem me acha assim tão diferente
Quem pergunta sempre o que o meu peito sente
É porque não lê e não vê meu coração
Pra essa gente meu irmão
Eu respondo com um palavrão ...
Minha gente é gente aberta
Gente unida, gente certa
Somos reis, somos profetas
Somos sábios e poetas ...'

3 comentários:

Bazar Baú de Presentes disse...

Oi Danielle e aí tudo bom?, adorei seu blog, muito bom!
O meu é sobre Cultura e Arte no Recôncavo da Bahia.
Ah, não esqueci de me visitar, ok?
Te espero!
Boa sorte...

Danielle Azevedo. disse...

Obrigada, moço.
Amo muito a Bahia, mas tô morando no Mato Grosso.
Pode deixar que visito o seu sim. XD

Beijão.

Danielle Azevedo. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.